Atlântida Esporte Clube


O Atlântida Esporte Clube é um clube de futebol da região administrativa de Taguatinga, no Distrito Federal. Fundado no dia 10 de julho de 1986, é um clube com pequena trajetória no futebol profissional, se tornando mais conhecido por ser o clube que originou o Brasiliense, após a compra ter sido efetuada pelo ex-senador Luiz Estevão de Oliveira Neto.


O clube sempre se destacou no futebol amador, disputando diversos torneios desse porte, até que em 1997 se profissionalizou e disputou a Segunda Divisão do Distrito Federal, chegando até ás semifinais, fazendo um duelo caseiro com o Taguatinga, onde o tradicional clube do DF acabou passando após empates por 0 x 0 e 1 x 1 no Serejão.

Em 1998 o clube taguatinguense ficou na lanterna do torneio com 12 pontos. Em 1999 não deu outra, o clube ficou novamente na lanterna. A última partida realizada pelo clube no Serejão foi na derrota pesada por 4 x 0 para o Bandeirante, o jogo contra o Bosque realizado em casa foi em Formosa. O último jogo do time no ano foi na vitória por 2 x 1 sobre o Samambaia no Rorizão.

Em 2000 o time foi comprado por Luiz Estevão que mudou cores, escudo, mascote e o nome para Brasiliense, que começou a ter sede em Taguatinga. O estádio foi fechado após o jogo contra o Bandeirante, e com o pedido de licença do Taguatinga e desativação do Atlântida o mesmo ficou sem receber jogos até 2001, quando foi reformado e começou a receber jogos do Brasiliense, lembrando que na Segundona de 2000 o Brasiliense mando os jogos no Mané Garrincha, em Brasília.

O Atlântida deixou o profissional e voltou a atuar apenas no futebol amador, onde atua até os dias atuais, o mesmo que o consagrou e lhe rendeu títulos.


Estádio 

Serejão

Estádio Serejão/Boca do Jacaré
Nome: Estádio Elmo Serejo Farias
Local: Taguatinga/DF
Capacidade: 30 mil pessoas
Inauguração: 23/01/1978
Jogo de inauguração: Taguatinga 1 x 0 Vila Nova
Primeiro gol:
Recorde de público: Brasiliense 1 x 2 Gama - 35 mil pessoas, em 3 de junho de 2001
Proprietário: Governo do Distrito Federal
Obs: Elmo Serejo Farias foi governador do Distrito Federal nos anos 70.



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Vitória Futebol Clube


O Vitória Futebol Clube é um dos maiores clubes profissionais do Espírito Santo, da cidade de mesmo nome, capital do estado. Fundado em 1° de outubro de 1912, é um dos mais tradicionais do estado, com 9 títulos capixabas, uma Copa ES (2009), uma Segunda Divisão (2009), uma Copa Presidente Park Chung-Hee (Coréia do Sul) em 1979, entre outros títulos menores. É conhecido como Alvianil, Águia e Bicolor.


Clubes de futebol surgiam por toda a parte, mas eram os clubes da juventude elitizada do Rio de Janeiro que alcançavam maior fama, como o Botafogo e o Fluminense. Este último, considerado pelos rapazes da época como um modelo pela sua organização e glamour, inspirava capixabas como Jair Tovar e Nelson Monteiro. No início da década de 1910, os dois estudavam no Rio de Janeiro e, ao retornarem a Vitória para suas férias, encantavam os amigos com relatos das partidas disputadas na então capital federal.Decidiram-se, então, por iniciar a prática do futebol no Espírito Santo, com a mesma pompa, organização e formalismo empregados por seus pares cariocas.Reuniram-se em um sobrado da rua São Francisco, pertencente à viúva Constança Espíndula, mãe de Constâncio e Taciano Espíndula, dois dos amigos que, até então, disputavam as suas peladas na rua Sete e no Alto do São Francisco.João Pereira Neto presidiu os trabalhos, que resultaram na fundação do primeiro clube de futebol do Estado. Concordaram em dar ao clube o nome da cidade que lhe serviria de sede. Aí nascia o Foot-Ball Club Victoria.

Fundadores: João Pereira Neto, João Nascimento, Armando Ayres, Graciano e Edgar dos Santos Neves, Névio Costa, Edgard e Pedro O’Reilly de Souza, Constâncio e Taciano Espíndula. Pereira Neto foi eleito o primeiro presidente; Nascimento e Costa, os dois tesoureiros; e Edgard O’Reilly, diretor de esportes.

Uma decisão importante ainda ficaria por se tomar, e não o seria sem debate: era preciso escolher as cores oficiais do clube. Consta que Armando Ayres, saldanhista, sugeriu que o vermelho e o branco fossem escolhidos. No entanto, os sócios que torciam pelo Álvares não concordaram. Acabou prevalecendo a sugestão de se adotar o azul e o branco, cores que representariam o céu de Vitória. Durante muitos anos, o clube não possuiu sede e nem patrimônio. As reuniões dos jogadores eram realizadas em espaços cedidos, como o galpão de Antenor Guimarães. Jogos de camisa, bolas, material de treinamento e outros pertences ficavam guardados de favor em residências de jogadores ou dirigentes.
 
Em 1920 o  Alvianil foi campeão capixaba pela primeira vez campeão capixaba, feito que se repetiria em 1932, 1933 , 1943 e 1950, sendo esse em cima do Cachoeiro, num 5 x 1 no Governador Bley. Nos anos 50 o clube conseguiu uma sede no bairro de Jardim América, em Cariacica, mas logo se retirou de lá. O governo no entanto doou um terreno para o clube na capital capixaba.

Há um fato na história do Alvianil que, se por um lado revela muito do caráter nobre do clube, por outro é motivo para lamentação na atualidade. Quando o Brasil entrou na Segunda Guerra Mundial, para combater ao lado dos aliados, foi realizada a Campanha do Metal. Tal campanha visava a auxiliar o país no esforço de guerra, uma vez que os recursos eram escassos. Foi assim que os dirigentes do clube doaram, na época, absolutamente todos os troféus que o clube havia ganho em sua história. Todo o passado do Vitória Futebol Clube acabou sendo derretido para a fabricação de canhões.

Vitória campeão 1950

Os anos 50 e 60 foram marcados como tempos de muitas glórias, títulos capixabas vieram nos anos de 1952, 1956, além do início da construção de seu maior sonho: o estádio Salvador Costa.

 Vitória campeão 1952

 Vitória campeão 1956

O Salvador Costa foi finalmente inaugurado no ano de 1967, numa partida contra o Botafogo, vencida pelo alvinegro carioca por 1 x 0.

Inauguração do Ninho da Águia

 O próximo título estadual do Vitória só viria em 1976, quando o time da capital se tornou campeão pela oitava vez em sua longa história no futebol. Também participou pela primeira vez da Série A no ano posterior, mas não fazendo uma campanha legal.

 Campeão de 1976

Em 1979 o clube ganhou seu primeiro título internacional: a Copa Presidente.
Campeão de 1979

A partir daí a Águia iniciou um grande período de ostracismo em sua história, não conquistando títulos importantes e perdendo espaço para os clubes do interior que vinham numa crescente nos anos 90, como o Colatina, Muniz Freire, Linhares, Guarapari, Ibiraçu, etc. Participou algumas vezes da Série C e Série B, mas as péssimas administrações não deixaram o clube ir adiante.

O clube saiu da fila de títulos somente em 2006, 30 anos após o último título, quando bateu o Estrela do Norte na decisão. Edivaldo, Hércules e Mineiro foram os destaques do clube no estadual com 5 gols cada.

Vitória campeão capixaba de 2006

Em 2007 o clube deixou a boa fase e amargou o rebaixamento no estadual, assim como o Estrela do Norte, clube que decidiu o estadual com o Vitória no ano anterior.  Em 2008 chegou até ás semifinais da segundona, mas foi eliminado pelo São Mateus. Na Copa do Brasil chegou a vencer o Ipatinga em Vitória, mas acabou eliminado pelo Tigre do Vale do Aço.

Em 2009 conseguiu o título do torneio, num campeonato muito ruim, onde tinham 3 equipes, sendo que 2 subiam. No mesmo ano conquistou a Copa ES em cima do arquirrival Rio Branco no Engenheiro Araripe, conquistando vaga novamente para a Copa do Brasil.

Vitória campeão de 2009

Em 2010 o clube alvianil disputou a Copa do Brasil, mas logo foi eliminado pelo Bahia, ainda no primeiro jogo no Espírito Santo. No Capixaba fez uma grande campanha, mas sucumbiu diante a força do Rio Branco na final, assim o clube capa-preta foi campeão após 25 anos sem nenhum título.


Escudos Anteriores



Mascote

 Águia


Estádio



Ninho das Águias
Nome: Estádio Salvador Venâncio da Costa
Local: Vitória/ES
Capacidade: 5000 pessoas
Inauguração: 02/04/1967, no jogo entre Vitória 0 x 1 Botafogo
Primeiro Gol: 
Recorde de Público: 7000 pessoas, no jogo Vitória 3 x 1 Estrela do Norte, no dia 09 de março de 2006
Propriedade: Vitória Futebol Clube
Obs: Salvador Venâncio da Costa foi um dos principais presidentes do Vitória e um dos responsáveis pela construção do estádio de propriedade do alvianil.


Hino
Autor: Carlos Bona

Vamos juntos, Vitória
Juntos vamos jogar
Visto a sua camisa
Por me orgulhar
O meu sangue é azul
Carrego a paz no meu peito
Meu Deus, me dê o direito
De sempre com você ficar

Vitória, Vitória, Vitória
Clube de minha devoção
Águia azul sobrevoa
Meu sonho, minha emoção
Vitória, Vitória, Vitória
Campeão, sempre, sempre campeão
Suas cores, no céu elas moram
E você vive em meu coração
Suas cores, no céu elas moram
E você vive em meu coração

Mil, novecentos e doze
Um ano de esplendor
Nasceu com força e garra
A águia bicolor
Erguendo esta bandeira
Me sinto mais feliz
Torcer por esse time
Foi o que eu sempre quis

Avante, alvianil
Pra mim você é o maior do Brasil
Avante, alvianil
Pra mim você é o maior do Brasil

Vitória, Vitória, Vitória
Clube de minha devoção
Águia azul sobrevoa
Meu sonho, minha emoção
Vitória, Vitória, Vitória
Campeão, sempre, sempre campeão
Suas cores, no céu elas moram
E você vive em meu coração
Suas cores, no céu elas moram
E você vive em meu coração

Link: http://www.youtube.com/watch?v=ADsnJ92xRnk





















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Futebol Clube Samambaia


O Futebol Clube Samambaia é um clube futebolístico da região administrativa de Samambaia, no Distrito Federal. Fundado no dia 29 de janeiro de 1993, o Samambaia é um clube sem títulos, o máximo que conseguiu foi o vice da Segunda Divisão Brasiliense de 2006. O clube tem no escudo uma Samambaia, além de ser um dos times mais pobres do DF.

O clube foi fundado em 1993 com o nome de Samambaia Futebol Clube, competindo no mesmo ano, mas o auge foi em 1994, quando recebeu o estádio Rorizão em sua própria satélite, inaugurando-o em jogo do Candangão do mesmo ano contra o Brasília, vencido pelo clube alviverde por 1 x 0. Fez uma boa campanha, ficando em 4° lugar no geral.

O primo pobre do futebol brasiliense acabou rebaixado em 1996. A partir daí o clube nunca mais conseguiu o ligeiro sucesso que obteve no futebol candango em 1994, sempre sem dinheiro, sem muito apoio de empresários, torcedores e ainda sem fazer boas campanhas na segundona, permaneceu por lá mesmo. Uma excelente matéria do Correio Braziliense do ano de 2001 fala da situação do time, que devido aos problemas financeiros tinha fama de caloteiro por não pagar salário, entre outros aspectos. O clube ficou na lanterna de seu grupo com apenas 1 ponto em 14 jogos disputados.


Uma das cidades mais pobres do Distrito Federal, Samambaia é conhecida como a menina dos olhos do governador Joaquim Domingos Roriz (PMDB). Além de ter criado a cidade, em 1989, em sua primeira gestão, o político gosta de se vangloriar internacionalmente do projeto, como se fosse um modelo de urbanização. Chegou a desfilar até na Organização das Nações Unidas (ONU), em Nova York, em controvertida participação extra-oficial.
No futebol, porém, a situação de Samambaia é indiscutivelmente deplorável sob a terceira passagem de Roriz no Palácio do Buriti. O time da cidade, rebaixado em 1996, é miserável dentro e fora de campo. Neste ano, amargou a lanterninha da segundona e só ganhou dívidas.
Nem casa para jogar o time tem. Com o estádio público da cidade vetado desde o ano passado, por absoluta falta de condições (gramado esburacado e vestiários destruídos), a equipe tem mandado partidas na vizinha Ceilândia, no Abadião, outro pasto recentemente banido do futebol profissional pela Federação Metropolitana de Futebol (FMF).
O péssimo quadro do estádio de Samambaia, no entanto, não significa falta de ligações afetivas com o atual governador. Pelo contrário. Mais que a própria cidade, o político não apenas construiu, como dá nome à obra, executada durante seu segundo mandato. Batizado sem cerimônias de Rorizão, o estádio foi inaugurado em agosto de 1994, um ano depois do previsto. Foi o único construído por Roriz em três passagens pelo Buriti, em um total de oito anos.
Nada disso, porém, evitou que se tornasse inútil desde outubro de 1999, quando sediou uma partida oficial pela última vez. Essa crônica falta de jogos até foi capaz de começar a apagá-lo da memória coletiva. O deputado federal Wigberto Tartuce (PPB-DF), por exemplo, ignorou a existência da homenagem ao propor o nome de Rorizão para o projeto de megarreforma do Bezerrão, no Gama, lançado há duas semanas, em Águas Claras, residência oficial do governador.

Padrinho
Roriz, pelo menos, ainda se lembra do filho ilustre. No entanto, não se responsabiliza pela penúria. De volta ao Buriti em 1999, o governador pede o apoio da sociedade para reerguer o estádio público. ‘‘Isso aí precisa de alguém da cidade iniciar. Aí, a gente vai atrás’’, argumenta.
O administrador de Samambaia, Édson Xavier, obviamente, perdoa o chefe pela situação. ‘‘O negócio não foi nem o padrinho ter esquecido do estádio. Qualquer bem público, independentemente do nome, tem que ser zelado. Senão, a tendência é a deterioração. O governo precisa receber esses pedidos para serem executados’’, defende o ocupante do cargo de confiança.
Com cinco meses como administrador, Édson confia na reconstrução do Rorizão. O motivo é o projeto de reforma conseguido por seu irmão, o deputado distrital Carlos Xavier (PSD). Os R$ 150 mil previstos foram aprovados pela Câmara Legislativa para o orçamento do ano que vem.
A reforma, porém, ainda depende da execução. No Brasil, o orçamento, no jargão dos especialistas, serve como autorização para gastos, mas não dá certeza da liberação dos recursos. ‘‘A licitação deve sair até março. O projeto de reforma está pronto. Talvez não dê para tudo, mas o principal deve ser feito’’, prega o chefe de gabinete, Sérgio Ferreira, em referência ao gramado, drenagem, arquibancada e banco de reservas.
Caso tudo dê certo, Samambaia viverá a situação surreal de ter um estádio em boas condições, mas não ter nenhum time profissional em atividade. Depois de perder dois jogos por causa de calote na taxa de arbitragem, o Samambaia corre o sério risco de ser suspenso. Se escapar, só voltará a ter compromissos oficiais no segundo semestre, quando a segunda divisão doméstica é disputada.  
A campanha do Samambaia Futebol Clube na segundona candanga é de matar de inveja o Íbis, a folclórica equipe pernambucana que se proclama o pior time do mundo. Sem-teto desde 2000, quando o Rorizão foi vetado para jogos oficiais, o saco de pancadas local ‘‘conquistou’’ neste ano, ‘‘invicto’’ e com sobras, o título de pior clube do Distrito Federal.
Com teto salarial na faixa de um salário mínimo (R$ 180,00), mas sem pagar nenhum centavo para os jogadores nos cinco meses de atividades, o lanterninha não ganhou nenhuma vez nas 14 rodadas da primeira fase. Conseguiu apenas um heróico empate, sem gols, contra o Tiradentes, um "aproveitamento" de 2,3%, depois de seis derrotas seguidas.
Dentro de campo, foram 11 derrotas, com direito à maior goleada da competição (7 x 0 do Metropolitana). Teve a pior defesa, com 31 gols nas costas, e o pior ataque, com apenas dois. O atacante Rondinelli foi o único artilheiro, com dois gols no mesmo jogo. Nem assim o Samambaia evitou nova derrota, por 3 x 2 para o Valparaíso-GO.
‘‘Não tenho culpa. Todo mundo está me criticando, mas muita gente também ficou de me ajudar e não ajudou. Peguei o barco furado. Até hoje estou devendo o uniforme’’, defende-se o presidente João Jerônimo, com dívidas estimadas em R$ 60 mil somente em relação aos jogadores. O cartola se queixa do abandono de empresários da cidade, da administração regional e da Federação Metropolitana de Futebol (FMF).
João Jerônimo ainda recusou a proposta do Gama de fazer uma parceria para usar o Samambaia como clube de aluguel para os juniores do alviverde. O Brasília, que topou o negócio, acabou como campeão da segundona e com um lugar garantido na primeira divisão doméstica em 2002. ‘‘Hoje me arrependo por causa da promessa de certas pessoas’’, afirma o cartola, que exigia controlar a comissão técnica.
CALOTE
O vexame do Samambaia só não foi maior porque a miséria fez a equipe deixar de jogar duas partidas. Com a economia no vermelho, o calote de R$ 2.100,00 na taxa de arbitragem levou ao cancelamento do jogo contra o Santa Maria e levou o clube a sequer aparecer na partida de despedida, contra o Flamengo-DF. ‘‘A arbitragem também prejudicou o Samambaia feio. Nós não tínhamos dinheiro para pagar a taxa’’, reclama o presidente.
De qualquer forma, o time corre o risco de ser suspenso por dois anos se não apresentar uma justificativa aceitável para os dois WOs (não-comparecimento). ‘‘Vai ficar difícil para o Samambaia No ano que vem’’, ameaça o presidente da FMF, Weber Magalhães.
Na pindaíba, o presidente do tricolor chegou a acumular as funções de técnico, depois que o treinador Cardoso resolveu jogar a toalha em meio à debandada dos jogadores mais experientes. Até o artilheiro Rondinelli foi embora, cansado de trabalhar de graça. ‘‘O time até parou de levar goleada com a entrada dos meninos’’, orgulha-se o cartola. No returno, o clube perdeu apenas uma DE goleada, mas também deixou de jogar duas vezes.
(Correio Braziliense 2001)



Em 2003 fez uma boa campanha, mas não conseguiu retornar á primeira divisão, pois foi eliminado pelo Sobradinho.

Após ficar perto do descenso em 2005, fez uma grande participação em 2006, onde ficou no quase, perdendo o acesso para o Esportivo Guará, em jogo realizado no CAVE, onde o Samambaia perdeu o jogo nos acréscimos e ainda por um gol do goleiro do Tigre, na época o clube já tinha uma parceria com o Brasiliense onde jogadores do time de juniores do clube taguatinguense iam para o Samambaia.

Em 2007 o clube de Samambaia ficou em 4° e em 2008 em 6°, nessa época o uniforme do time já era branco e amarelo, a razão deve ser pela tal parceria com o Brasiliense que já foi explicada anteriormente.

Samambaia em 2007

Samambaia na Segundona de 2008 contra o Cruzeiro, no Ninho do Carcará

Em 2009 estava ainda na Segundona, mas estranhamente e em cima da hora desistiu do torneio, sendo automaticamente rebaixado á Terceira Divisão de Brasília. Em 2010 também não disputou nenhuma competição, pelo histórico do clube supõe-se que desistiu pela falta de dinheiro e de apoio, assim se licenciando.



Escudos Anteriores



Estádio


Rorizão

Nome: Estádio Joaquim Domingos Roriz
Local: Samambaia/DF
Capacidade: 8000 pessoas
Inauguração: 21 de agosto de 1994, no jogo Samambaia 1 x 0 Brasília
Primeiro Gol:
Recorde de Público:
Propriedade: Administração Regional de Samambaia
Obs: Joaquim Domingos Roriz  foi governador do Distrito Federal por 14 anos.

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Bolamense Futebol Clube



O Bolamense Futebol Clube é um clube de futebol da Região Administrativa de Samambaia, no Distrito Federal. Fundado em 1999 como Associação Desportiva Armagedon Metropolitana Renovo e no dia 27 de junho de 2003 como Renovo Sporting Club,o clube não possui nenhum título em sua trajetória tradicional e nem participações na Primeira Divisão do Distrito Federal.

Disputou em 2001 a Segunda Divisão local, quando até fez boa campanha, mas sendo eliminado pelo Brasília após 2 empates por 1 x 1. Em 2002 foi eliminado ainda na primeira fase.

A fundação do time aconteceu quando o pastor guineense Antonio Teixeira adquiriu os direitos do Metropolitana em 2003. O nome e as cores foram inspiradas no Sporting, time de Antonio Teixeira. O clube mandava os jogos na Metropolitana, no Núcleo Bandeirante. O nome do time era curioso antes de se chamar Renovo Sporting Club se chamava Associação Desportiva Armagedon Metropolitana Renovo.

Em 2004 estreou na Segunda Divisão do Distrito Federal, e no primeiro jogo de sua história venceu o ARUC por 3 x 1 na Metropolitana no dia 11 de setembro. Na última rodada o time venceu o Cruzeiro fora de casa, mas não conseguiu a classificação para a segunda fase. Não consegiu em 2005 a classificação para a segunda fase. Em 2006 ficou em 3° na segundona, mas somente um ascenderia á elite do DF.

Em 2007 o clube do Núcleo Bandeirante não teve a mesma sorte e acabou rebaixado á Terceira Divisão do DF e por lá se se estabilizou. Uma curiosidade é que nos jogos do clube os atletas não podiam falar palavrões, assim obedecendo ás ordens do pastor. Em 2008 estava no fundo do poço, na terceirona local.

Em 2009 o clube já mandava jogos no Rorizão, na Samambaia Sul. No ano o clube teve como destaque Lucas, um dos artilheiros daquele torneio reduzido. O clube chegou até ás semifinais, mas acabou perdendo a vaga para o Bosque Formosa.

Em 2010 o clube optou por mudar de nome e cores, assim passando a se chamar Bolamense Futebol Clube, e conseguindo uma vaga na segunda divisão por desistência de clubes.


Escudos Antigos






Estádio


Rorizão
Nome: Estádio Joaquim Domingos Roriz
Local: Samambaia/DF
Capacidade: 8000 pessoas
Inauguração: 21 de agosto de 1994, no jogo Samambaia 1 x 0 Brasília
Primeiro Gol:
Recorde de Público:
Propriedade: Administração Regional de Samambaia
Obs: Joaquim Domingos Roriz  foi governador do Distrito Federal por 14 anos.



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