Clube Esportivo de Bento Gonçalves


O Clube Esportivo de Bento Gonçalves é um clube esportivo da cidade de Bento Gonçalves, no Rio Grande do Sul. Fundado ao dia 28 de agosto de 1919, é um dos clubes de mais tradição no interior gaúcho, conquistando dois títulos estaduais da segunda divisão e um vice campeonato gaúcho em 1979.

O clube foi criado no dia 28 de agosto de 1919, por um grupo de pessoas dedicadas ao esporte que naqueles tempos procuravam lazer, já que o futebol era muito praticado pelas pessoas naquela época.

No dia 21 de setembro fez a sua primeira partida, quando empatou em 1 x 1 com o Garibaldi. O Esportivo estava assim escalado: Pasquetti; Holleben e Salton; Cardoso, Turcato e Enricone; Zanoni, Fedullo, Bissaco, Ros e Ponzoni.

Time de 1919

Em 1923 disputou a sua primeira partida contra o Grêmio, quando foi goleado por 6 x 2 em Bento Gonçalves.

Esportivo em 1925

Em 1938, o Alviazul disputou um amistoso contra o Internacional em Bento Gonçalvez, conseguindo um empate histórico por 4 x 4. A torcida invadiu o campo.

No dia 24 de agosto de 1945 ocorreu a inauguração do Estádio da Montanha em um amistoso contra o Atlântico de Erechim, cujo resultado foi 0 x 0. O pontapé inicial simbólico foi dado pela sra. Alinda Busnello, primeira madrinha do Esportivo.

Esportivo em 1947

Em 1949 foi vice campeão do torneio de amadores. No dia 19 de janeiro de 1958 , O Esportivo realizou seu primeiro Jogo Internacional, com o Gimnasia y Esgrima de La Plata (Argentina) , perdendo por 1x0.

Em 1969, ano da comemoração do cinqüentenário do Clube Esportivo, a direção resolve marcar este acontecimento com a criação de um hino que cantasse as glórias e os feitos do Clube. O tal hino foi escrito pela professora Maria Frota e a música de autoria do maestro Moysés.

No primeiro teste da loteria Esportiva, do dia 19 de abril de 1970, ninguém chegou aos 13 pontos, porque o Grêmio, jogando com um time reserva, perdeu para o Esportivo, em Bento Gonçalves, por 1x0, gol de Décio. Foi a zebra do jogo 9. Daí a origem da mascote do Alviazul.

No dia 18 de abril de 1971, aconteceu uma vitória extraordinária. A equipe treinada por Enio Andrade venceu o Grêmio por 5x2, uma goleada que tirou do tricolor, a invencibilidade de 24 partidas. Mais um grande feito na gloriosa história do Tivo. Em 1973 o Tivo se tornou o primeiro time do interior a bater o Internacional no Beira Rio, inaugurado em 1969.

Esportivo em 1972

Em 1977, o Esportivo venceu a Copa Governador do Estado em cima do Brasil de Pelotas, sendo necessárias quatro partidas (a terceira foi interrompida por que o alambrado do estádio Cristo Rei, em São Leopoldo, foi derrubado).

No ano de 1979, O Alviazul foi vice campeão gaúcho, disputado no octogonal final. O time chegou a enfrentar o Grêmio no Estádio da Montanha (0 x 0), sendo que o jogo ficou conhecido como ''O Jogo da Neve'', pela quantidade de neve que caiu. Time que foi vice campeão: Valdir Espinosa (treinador), Zeca Rodrigues (preparador físico), Jânio, Noelsen, Edgar, Carlão, José, Raquete, Celso Freitas, Dilvar, Toninho Fronza, Adilson, Sílvio, Sperotto, João Carlos, Lambari, Valdeci, Rubem, Renato Portaluppi, Jarbas, Daio, Eraldo, Sanches, Catarina, Néia e Tovar.

Jogo entre Esportivo x Grêmio de 1979

Em 1983 disputou a Série B e ficou na 26° posição, mas com a melhor defesa da competição, levando somente 3 gols. Em 1989 disputou novamente a competição, quando ficou na vice lanterna entre 96 times.

Disputou também a Série C em 1988, ficando na lanterna entre 24 times, e em 1989, quando ficou na 27° posição.

Os anos 90 foram sem destaques para o time de Bento Gonçalves, mas ao menos sempre se manteve na primeira divisão.

Em 2004 o time inaugurou seu novo estádio, a Montanha dos Vinhedos, deixando de mandar os seus jogos na Montanha. No mesmo ano ficou em 5° no Gauchão e venceu a Copa FGF em cima do Gaúcho, garantindo vaga na Copa do Brasil de 2005. Na Série C mais uma fraca campanha, ficando em 51° lugar.

Em 2005 estreou na Copa do Brasil e eliminou o Londrina vencendo por 4 x 1 em casa e perdendo por 2 x 0 em Londrina. Na segunda fase perdeu as duas partidas para o Fluminense.

Voltou a disputar a Série C em 2007, quando chegou até a terceira fase da competição.

O Alviazul acabou rebaixando para a segunda divisão em 2010, mesmo vencendo o Novo Hamburgo por 2 x1 na Montanha dos Vinhedos. Além da diretoria, muitos culparam a população por não prestigiar o único representante de sua cidade, o que gera em público ruins.

Esportivo no Gauchão de 2010



Escudos Antigos





Mascote

Zebra

No primeiro teste da loteria Esportiva, do dia 19 de abril de 1970, ninguém chegou aos 13 pontos, porque o Grêmio, jogando com um time reserva, perdeu para o Esportivo, em Bento Gonçalves, por 1x0, gol de Décio. Foi a zebra do jogo 9. Daí a origem da mascote do Alviazul.


Estádio


Montanha

Nome: Estádio Getúlio Dornelles Vargas
Local: Bento Gonçalves/RS
Capacidade: 5500 pessoas
Inauguração: 26 de agosto de 1945, no jogo Esportivo 0 x 0 Atlântico de Erechim
Primeiro Gol:
Recorde de Público:
Propriedade: Clube Esportivo de Bento Gonçalves
Obs: Hoje o estádio é usado pelo Farrapos, time de rugby da cidade.
Obs 2: Getúlio Vargas foi presidente da República Federativa do Brasil de 1930 até 1945 e de 1951 a 1954.


Montanha dos Vinhedos

Nome: Estádio Parque Esportivo Montanha dos Vinhedos
Local: Bento Gonçalves/RS
Capacidade: 15.269 pessoas
Inauguração: 29 de fevereiro de 2004, no jogo Esportivo 2 x 0 Pelotas
Primeiro Gol: Ernestina, do Esportivo
Recorde de Público:
Propriedade: Clube Esportivo de Bento Gonçalves
Obs:


Hino

Letra: Maria Frota
Música: Moysés

Da capital brasileira do vinho,
Honrando o esporte do Sul.
Tem sua sede em nosso carinho,
Valoroso Esportivo, Alvi Azul.

O Esportivo, Tu és Cinqüentenário,
Sabes lutar, sabes vencer.

Glórias alcançar, teu povo te aclama,
Viva Esportivo Alvi Azul, Alvi Azul.

Verde como os parrerais,
Assim é nossa esperança.
Nos seus grandes valores reais,
Esportivo avante confiança.

O Esportivo, Tu és Cinqüentenário,
Sabes lutar, sabes vencer.

Glórias alcançar, teu povo te aclama,
Viva Esportivo Alvi Azul, Alvi Azul.

Estaremos contigo Esportivo,
Na Montanha ou fora daqui,
Com entusiasmo sempre vivo,
Aplaudindo ou sofrendo por Ti.

O Esportivo, Tu és Cinqüentenário,
Sabes lutar, sabes vencer.

Glórias a alcançar, teu povo te aclama,
Viva Esportivo Alvi Azul, Alvi Azul.
Viva Esportivo Alvi Azul, Alvi Azul.

Link: http://www.youtube.com/watch?v=DUeSDqu_oMI












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Figueirense Futebol Clube

Figueirense Futebol Clube é um clube de futebol brasileiro da cidade de Florianópolis, capital de Santa Catarina. Fundado no dia 12 de junho de 1921, o Figueira é um dos maiores clubes de futebol de Santa Catarina e também do Sul. É também o maior campeão catarinense, com 15 títulos e campeão da Copa SP de Juniores de 2008, além de ter uma grande torcida em seu estado.

A idéia de fundar uma agremiação esportiva, foi atribuída a Jorge Albino Ramos. O próximo passo foi conseguir a simpatia de amigos, sendo que Balbino Felisbino da Silva, Domingos Joaquim Veloso e João Savas Siridakis também assumiram a ideia, até que no dia 12 de junho de 1921 foi fundado o Figueirense Futebol Clube.

O nome "Figueirense" foi sugerido por João Savas Siridákis. Esse nome foi defendido, pois a maioria das reuniões que tratavam da fundação da futura agremiação ocorria na localidade da Figueira, situada nas imediações das ruas Conselheiro Mafra e Padre Roma.

Os nomes de todos os fundadores: Alberto Moritz, Agenor Dutra, Balbino Felisbino da Silva, Bruno José Ventura, Carlos Honório da Silva, Dario Silva, Dilgidio Dutra Filho, Domingos Veloso, Heleodoro Ventura, Higino Ludovivo da Silva, João dos Passos Xavier, João Lobo, João Savas Siridákis, João Soares, Joaquim Manoel Fraga, Jorge Albino Ramos, Jorge Araújo Figueiredo, Jorge Silva, Leopoldo Silva, Manoel Noronha, Manuel Xavier, Pedro Francisco Neves, Pedro Xavier, Raymundo Nascimento, Trajano Margarida, Walfrido Silva e Wlisses Carlos Tolentino.

Casa onde foi fundado o Figueira

O Figueira entrou na primeira edição do Campeonato Catarinense, em 1924, mas o Figueirense abandonou a competição, por ter perdido pontos nas primeiras partidas, por uso irregular de jogadores.

Equipe de 1924

A equipe florianopolitana só consegiu o primeiro título em 1932 goleando o Brasil de Blumenau po 7 x 3. No mesmo ano conquistou o Torneio Início e campeão citadino de Florianópolis. Era o início de uma nova era para o time alvinegro.

Em 1933 voltou a ser campeão em Florianópolis e em 1935 foi campeão estadual e em sua cidade. Voltou a ser campeão em 1937 e 1939 no estado e em sua cidade. Na década de 30 se destacava o jogador Calico, que é um dos maiores artilheiros do clube e teve uma passagem pelo Figueira de 1932 até 1947.

Em 1941 o Furacão do Estreito voltou a ser campeão de Santa Catarina em cima do Caxias de Joinville.

No dia 25 de outubro de 1945, o empresário e presidente do clube Orlando Scarpelli, doava ao clube o terreno em que seria constuído o estádio em que leva o seu nome. No ano seguinte começaram as obras do estádio, sendo que o clube sempre tentava arrecadar fundos para tal construção. Na época o Figueira mandava os jogos no Adolfo Konder.

O time não conquistou nenhum estadual na década de 50 devido ao fato de estar investindo pesado na construção de seu estádio próprio. Em 1951 venceu o Avaí por 1 x 0 na partida em que marcava a inauguração da iluminação do estádio Adolfo Konder.

Finalmente no dia 12 de junho de 1960 o Orlando Scarpelli foi inaugurado. O jogo foi contra o Atlético Catarinense, cujo placar ficou em 1 x 1.

Inauguração do Orlando Scarpelli, em 1960

Na década de 60 o clube não teve muitas conquistas relevantes, somente títulos citadinos e do Torneio Início.

Em 1970, na administração de José Nilton Szpoganicz, a figueira foi incorporada ao distintivo do clube.

Time do Figueira nos anos 70

Em 1973 o Figueirense conquistou a vaga para o campeonato nacional de clubes, tornando-se o primeiro clube catarinense na competição. O Scarpellão passou por reformas para receber jogos do Brasileirão.

Time em 1973

Em 1972 e 1974 o Figueirense foi campeão em Santa Catarina após vários anos de espera.

Time campeão de 1974
Créditos: Click nos Campeões

Em 1975 o Figueirense obteve a melhor performance de um clube catarinense no Brasileirão na década de 1970, passando para a Segunda Fase do Nacional e terminando a competição em 21º lugar. O time começava a ter sucesso também no cenário nacional e despertar cada vez mais a torcida.

Nos anos 80 o Alvinegro voltou a ficar sem ganhar títulos estaduais, conquistando somente títulos de menor expressão, mas ao menos fez uma boa campanha na Taça de Prata de 1985, quando ficou em terceiro lugar.

Figueira nos anos 80

Em 1994 o Alvinegro volta a ser campeão de Santa Catarina ao bater o Criciúma na finalíssima.

Figueira campeão de 1994

Em 1995 torna-se o 1º Campeão da Copa Mercosul (Torneio Mercosul), que foi disputado entre times catarinenses, paranaenses, paraguaios e uruguaios. O título veio em cima do Joinville, sendo o primeiro título internacional do clube.

Torcida Alvinegra lotando o Orlando Scarpelli

Em 1999, quando o clube já usava o seu novo modelo de gestão, com ênfase à reorganização e modernidade administrativa, o alvinegro, na administração de Paulo Sérgio Gallotti Prisco Paraíso, que negociou a vinda do meio-campo Fernandes. No mesmo ano, o clube conquista o Catarinense, fazendo a final contra o seu maior rival Avaí.

Figueirense campeão em 1999

No mesmo ano, a Associação Amigos do Figueirense (ASFIG) adquire um terreno para a implantação do CT do Figueirense, localizado no município de Palhoça. Em Junho de 2000 é inaugurada a primeira etapa de obras do CT.

CT do Figueira

O novo milênio começou de forma excepcional para o clube florianopolitano, quando em 2001 fez uma excelente campanha na Série B e chegando até ao quadrangular decisivo. A fase final foi muito disputada, e no dia 22 de dezembro de 2001, o Figueira acabou vencendo o Caxias com gol de Abimael e vencendo o jogo, garantindo no campo o acesso, para delírio de mais de 22 mil alvinegros que superlotaram o estádio. Porém o Caxias entrou na justiça para ganhar a vaga, já que a torcida alvinegra invadiu o gramado do Scarpellão antes do término da partida. O STJD julgou o caso e manteve a vitória do time de Florianópolis.

Diário Catarinense falando do acesso do Figueira em 2001

Em 2002 voltou a ser Campeão Catarinense ao vencer o rival Avaí na final. No Brasileirão o time começou com campanha fraca, mas reagiu ao contratar Muricy Ramalho para o comando técnico da equipe, conseguindo assim se manter na Série A. No mesmo ano o Scarpellão recebeu o título de "O Caldeirão do Brasil", da Revista Placar, por possuir a maior média de ocupação dentre os estádios brasileiros (49%).

Figueirense campeão de 2002

Em 2003 contando com os reforços do atacante Evair e do famoso zagueiro Cléber, todos com boa passagem pelo Palmeiras, conseguiu o bi estadual ao vencer o Caxias de Joinville na grande final. No Brasileirão ficou em 11° lugar.


O Figueirense realmente reinava em seu território nesses anos de muitas boas lembranças para seu torcedor. Em 2004 conquistou o tricampeonato estadual ao vencer o quadrangular final, que foi disputado também pelo Hermann Aichinger, Chapecoense e Guarani de Palhoça. No Brasileirão começou muito bem, principalmente pelas belas atuações de Sérgio Manoel e Filipe, mas perdeu os jogadores e acabou caindo de produção, ficando na 11° posição.

Figueira campeão de 2004

Em 2005 o time anunciou a contratação de Edmundo para a temporada, que no geral não foi muito boa, mas conseguiu escapar do tão temido rebaixamento, sendo que o Animal fez 15 gols no torneio. Outros destaques foram Adriano e Michel Bastos, autores de diversos gols decisivos para a permanência do único representante de Santa Catarina.

Edmundo com a camisa do Figueirense


Em 2006 voltou a ser campeão estadual. Derrotou o Joinville por 3 x 0 e ratificou o seu status de melhor time catarinense da época. O ano foi muito bom para o Figueira, já que no Brasileirão também teve destaque ao ficar em uma gloriosa 7° posição, feito inédito para um clube catarinense até então. Também aplicou a maior goleada do Brasileirão naquele ano, sendo 6 x 1 em cima do Palmeiras no Orlando Scarpelli.

Figueira campeão de 2006

Em 2007 focou na Copa do Brasil. Contando com o artilheiro Victor Simões, o ídolo Fernandes e comandado por Mário Sérgio, o time surpreendeu a todos. Eliminou o Madureira, Noroeste, Gama, Náutico e o Botafogo, em uma partida muito polêmica por parte da arbitragem, que acarretou na suspensão da auxiliar Ana Paula de Oliveira. Na final o time assegurou um empate contra o Fluminense por 1 x 1 no Maracanã. Porém o time acabou perdendo por 1 x 0 em pleno Orlando Scarpelli e ficando apenas com o vice campeonato do torneio. No Brasileirão ficou em 13°.

Decisão da Copa do Brasil contra o Tricolor

O Figueirense acabou vencendo novamente o estadual em 2008, porém o clube não montou um time bom como nos anos anteriores e fez uma péssima campanha. Até conseguiu uma reação no final, mas acabou ficando na 17° posição com o mesmo número de pontos que o Náutico, mas acabou rebaixado pelo saldo de gols.

O que também salvou a temporada foi a conquista da Copa São Paulo de Juniores em janeiro.

Figueirense campeão de 2008

Em 2009 teve como objetivo a volta para a elite do futebol brasileiro e conquistar o estadual, porém ficou no quase no estadual e na 6° posição na Série B, perdendo a chance do acesso ao perder para o Duque de Caxias por 2 x 1 em pleno Orlando Scarpelli. Como destaque teve o grande atacante Rafael Coelho, autor de vários gols do time.



Escudos Antigos






Mascote

Figueira

Os traços do personagem foram idealizados a partir do nome e símbolo do clube, a Figueira (localidade de fundação do Figueirense F. C. na Rua Padre Roma, centro de Florianópolis)



Estádio

Orlando Scarpelli

Nome: Estádio Orlando Scarpelli
Local: Florianópolis/SC
Capacidade: 19.069 pessoas
Inauguração: 12 de junho de 1960, Figueirense 1 x 1 Clube Atlético Catarinense
Primeiro Gol:
Recorde de Público: 26.660 pessoas, no jogo Figueirense 0 x 1 Vasco, no dia 24 de setembro de 1975.
Propriedade: Figueirense Futebol Clube
Obs: Orlando Scarpelli foi empresário, presidente do clube e foi quem doou o terreno para a construção do estádio.



Hino

Autor: Indisponível

Avante FIGUEIRENSE
Pra frente Furacão
S’embora esquadrão de aço
És tesouro do meu coração

Tua torcida é garra, é empolgação
Vejo em ti pujança
De um grande esquadrão

Por ti torcemos
Por isso somos alvinegros
A força do Scarpellão

Por ti torcemos
Por ti vibramos
FIGUEIRENSE
És o nosso campeão

Link: http://www.youtube.com/watch?v=5oLxMdwjctE


Hino da Torcida

Autor: Indisponível

Vencer … vencer … vencer ….
Figueira … Figueira …
A tua glória é lutar
E a tua vitória
Tanta alegria nos dá

Tu és o mais querido
És um colosso, é forte de fato …
Vamos, meu Figueirense
Vencer este campeonato

Tua bandeira quero ver tremular
Com as cores preto e branco sempre a triunfar
E a tua força, mostre no gramado
Meu FIGUEIRENSE adorado

Teu patrimônio é um mundo de riquezas
Com obras de emérito valor
Tens a torcida mais fiel do nosso Estado
Figueira, eu te amo com fervor.

Link: http://www.escudosonline.com/hinos_nacionais/brasil_hinos_santa_catarina.htm


Vídeos


Gol do Abimael, Figueirense 1 x 0 Caxias 2001 - http://www.youtube.com/watch?v=KoeEqt8-ohw

Figueirense campeão 1999 - http://www.youtube.com/watch?v=KoeEqt8-ohw

Figueirense Futebol Clube - Nós Voltaremos ! - http://www.youtube.com/watch?v=RXQ3lyZWEmI

Figueirense do acesso ao rebaixamento - http://www.youtube.com/watch?v=wbPdXtU0-rw

Figueira 6 x 1 Palmeiras 2006 - http://www.youtube.com/watch?v=PYoY_EoMy4Q





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Goiás Esporte Clube


O Goiás Esporte Clube é um clube esportivo brasileiro da cidade de Goiânia, capital do estado de Goiás. Fundado no dia 6 de abril de 1943, é o maior clube de futebol do Goiás e do Centro-Oeste do Brasil, sendo o maior campeão goiano e também regional. Também tem o maior número de participações na Série A entre os clubes do Centro-Oeste, além de ter jogado Libertadores e possuir a maior torcida da região. O clube tem como maior rival o Vila Nova, mas possui rivalidade também com o Atlético Goianiense.


Goiânia ainda não havia completado 10 anos de idade quando um grupo de amigos se reunia na casa dos irmãos Lino e Carlo Barsi para discutir a criação de um novo clube de futebol.
Pinto a lenda, com a liberdade poética a que toda boa lenda tem direito, que em meados de os irmãos Lino e Carlos Barsi foram educadamente expulsos de casa por sua mãe. Afinal, eram os dois e mais 10 amigos discutindo acaloradamente sobre um tal clube que ainda nem existia. Ainda não existia. Devidamente enxotados, na rua, sob a luz de um poste, o grupo tomou de vez a decisão e, em 6 de abril daquele ano, nasceu o Goiás Esporte Clube. Nasceu pequeno e amador – tão amador que, para jogar a primeira partida de sua história, contra o Atlético Goianiense, utilizou camisas (verdes com listas horizontais brancas) doadas pelo América-MG. Só que os mineiros só puderam dar nove camisas e foi preciso completar com duas inteiras brancas.

Em 1944 acaba disputando seu primeiro estadual, ainda na era amadora do estado, ficando na terceira posição.

No ano de 1951 o Goiás acaba disputando a final do campeonato pela primeira vez com a potência da época, o Goiânia Esporte Clube. Empatou uma partida e venceu a outra, sendo que o Galo foi á justiça. Seis anos depois o título é decidido, com o Goiânia saindo vencedor.

Por longos 20 e tantos anos, o clube que nasceu pequeno assim permaneceu. Durante as décadas de 50 e 60, o Goiás foi chamado jocosamente pelos rivais de “Clube dos 33” – brincadeira de que era esse o número de torcedores que o clube tinha. Nas partidas, para cada camisa verde que entrava no estádio, a torcida rival entoava “Trinta e dois, trinta e dois!”, como se só faltasse mais um para completar o arsenal completo. Pior do que a fama de impopular era de perdedor: foram anos duros, em que o único brilho vinha de Tão Segurado, o atacante que vestiu a camisa esmeraldina entre 1954 e 61 e foi o primeiro jogador do time a ser artilheiro do Campeonato Goiano, em 56.

Tão Segurado com a camisa do Goiás


Em 1960 a diretoria do clube faz um grande negócio: consegue a aquisição do terreno da Serrinha numa área conhecido como Fazenda Macambira. Apesar disso, o Goiás continuava um time pequeno, sendo que em 1965 o Esmeraldino quase foi rebaixado no Campeonato Goiano.

A dase ruim persistiu até que em 1966 o Goiás fez uma campanha impecável, perdendo somente uma partida para o Anápolis, e se sagrando campeão estadual pela primeira vez. Seria o primeiro de vários títulos que viriam ao longo dos anos.

Comandado pelo zagueiro Macalé, os torcedores do Goiás finalmente podiam rebater qualquer picuinha com uma frase simples: “sou campeão goiano”. E era bom ir se acostumando, porque dali a pouco passou a ser rotina ano sim, outro também.

Goiás campeão 1966

No ano seguinte acaba participando pela primeira vez de um torneio nacional, no caso a Taça Brasil. Na primeira fase vence o Rabello do Distrito Federal, mas não passa de fase em um grupo com Goytacaz e Rio Branco de Cariacica.

Nos anos 70 que o Goiás começou a dar os primeiros passos para o que o clube representa hoje, muitos falam que o clube começou a engrandecer depois da construção do estádio Serra Dourada, em 1975.

Em 1971 e 1972 o time conquista o bicampeonato goiano, a Taça Governador e o Torneio Goiás-Pará. Em 1973 se torna o primeiro time goiano a disputar o Brasileirão, sendo que estreou empatando com o Olaria em 0 x 0 no Olímpico. A primeira vitória foi também no Olímpico, só que sobre o Flamengo, com gol do ídolo Lincoln. O time acabou ficando em um honroso 13° lugar.


Lincoln com camisa do Goiás

Em 1975 e 1976 o Esmeraldino conquista um bicampeonato estadual e disputa mais uma vez o Campeonato Brasileiro.

Em 1981 ocorreu o campeonato mais polêmico em Goiás. O Vila vinha de uma sequência de quatro conquistas consecutivas, mas não chegou na final.
Goiás e Anapolina fizeram a final em três partidas, nos dias 29/11, 02/12 e 06/12, tendo as três terminadas empatadas por 2x2, 1x1 e 1x1, respectivamente, o que dava o título ao time da cidade de Anápolis, que tinha maior número de pontos na primeira fase. Porém, na segunda partida a Anapolina escalou um jogador em situação irregular. Assim, o Goiás reclamou e ganhou os pontos daquela partida na justiça desportiva e, dessa forma, ficou com o título.

Em 1983 é novamente campeão em cima da Anapolina, só que dessa vez conseguiu a vitória no gramado. No mesmo ano faz uma grande campanha no Nacional, chegando até as quartas de final. O craque do time no início da década era Luvanor, mas acabou negociado com o Catania , da Itália. A diretoria também negocia a aquisição da área do CT do Parque Anhanguera. Outros destaques na década eram Zé Teodoro, Uidemar e Cacau.

Goiás campeão de 1983

Em 1986 novamente conquista o estadual, dessa vez pra cima do Atlético Goianiense. Em 1987 conquista o seu terceiro bicampeonato na história. No ano de 1987 acabou sendo convidado para jogar a Copa União.

Goiás campeão de 1986

Em 1988 não conquistou títulos, mas aplicou a maior goleada de um clube goiano, vencendo no dia 11 de maio a Jataiense por 12 x 0 no Serra Dourada.

O ano seguinte é marcado por realizações no Goiás, sendo novamente campeão estadual em cima do Vila Nova e tendo pela primeira vez um artilheiro no Campeonato Brasileiro, sendo o atacante Túlio Maravilha, com onze gols.

Time de 1989

Túlio com a camisa esmeraldina

Em 1990 é campeão estadual em cima do surpreendente Mineiros e faz uma excelente campanha na Copa do Brasil, mas acaba perdendo a final para o Flamengo. Em 1991 conquista o inédito tricampeonato goiano.

Em 1992 perde o estadual para o Goiatuba e só não é rebaixado no Brasileirão por conta de uma virada de mesa. Em 1993 volta a fazer fraca campanha no Brasileirão e é rebaixado pela primeira vez.

Em 1994 volta a ser campeão em Goiás e retorna á elite do futebol brasileiro ao ser vice campeão da Segunda Divisão, perdendo a final para o Juventude. O destaque do ano foi o artilheiro Baltazar, que no goiano fez 25 gols no campeonato.

No ano de 1995 chega até as quartas de final do Brasileirão e inaugura a Serrinha em um jogo contra o Kashima Antlers, do Japão. Em 1996 volta a ser campeão goiano. O Goiás voltaria a ser o bom time dos anos 80 ao contar com jogadores importantes como Lúcio, Alex Dias, Fernandão, Dill, entre outros.

Partida contra o Grêmio em 1996

Em 1997 mais um título goiano, dessa vez em cima do CRAC. Os destaques foram os pernambucanos Araújo e Josué. Também é incluido no Clube dos 13.

Goiás campeão em 1997


O clube conquista o tricampeonato goiano no ano de 1998, porém acaba rebaixando no Brasileirão pela segunda vez em sua história.

Em 1999 foi tetra no Campeonato Goiano e alcançou a elite novamente sendo campeão em cima do Santa Cruz na Série B do mesmo ano, fazendo novamente uma campanha fabulosa no quadrangular decisivo.

Em 2000 conseguiu o inédito penta no Campeonato Goiano em cima da Anapolina e também é campeão no Torneio Centro-Oeste. Tem Dill como artilheiro do Brasileirão, com 20 gols. O time chega até as oitavas de final no Brasileirão.

Goiás campeão em 2000

Em 2001 conquista o bi na Copa Centro-Oeste novamente em cima do rival Vila Nova e em 2002 conquista o mesmo título em cima do Gama. Em 2002 também é campeão em Goiás.

Campeão Regional 2000

Campeão Regional em 2001

Créditos: clicknoscampeões

No ano posterior o time Esmeraldino é bi no estadual e também chega até as semifinais, quando é eliminado pelo excelente time do Cruzeiro. O Goiás também obteve uma reação espetacular no Brasileirão no segundo turno, quando saiu da lanterna e foi para o nono lugar com grandes atuações de Dill, Araújo e principalmente Dimba, que foi o artilheiro do Brasileirão com 31 gols.

Em 2004 acaba disputando a Copa Sul Americana, quando elimina o Atlético Mineiro, mas para na fase seguinte no jogo contra o Cruzeiro. Fica em um honroso sexto lugar no Brasileirão, com grandes atuações de Rodrigo Tabata, Paulo Baier e Jadilson.

O Goiás volta a dar alegrias a sua apaixonada torcida em 2005. O time fez uma campanha impecável no Brasileirão, sendo campeão simbólico do primeiro turno e ao fim do campeonato conseguiu a terceira posição, ganhando uma vaga histórica na Copa Libertadores de 2006. O técnico era Geninho.

Em 2006 fez boa campanha na Libertadores, porém foi eliminado pelo Estudiantes, terminando a competição em nono lugar. Também é campeão goiano.

Goiás campeão goiano em 2006
Torcida do Goiás na Libertadores

Em 2007 por pouco não volta para a Série B com uma campanha ridícula na Série A, perdendo vários jogos para adversários medianos. Se salvou na última rodada vencendo o Inter no Serra Dourada por 2 x 1 e contando com o empate do Corinthians com o Grêmio em Porto Alegre. Elson foi o herói da partida com dois gols marcados para delírio dos mais de 35 mil esmeraldinos no Serra Dourada.

Em 2008 acaba perdendo a decisão para o Itumbiara, mas fica na oitava posição no Brasileirão.

Em 2009 é campeão goiano em cima do Atlético, em título que foi parar novamente nos tribunais. Na Copa do Brasil é eliminado nas oitavas para o Fluminense. É eliminado da Copa Sul Americana pelo Cerro Porteño. No ano o time repatriou o ídolo Fernandão, e tinha um excelente plantel, com os laterais Vitor e Júlio César (destaque do Brasileirão), o atacante Iarley, o meia Léo Lima, entre outros, mas não conseguiu mais do que alcançar o 9° lugar, embora tenha sido decisivo na reta final do Brasileirão, principalmente por ter enfrentado e jogado de igual para igual com concorrentes ao título, como o Flamengo e São Paulo, influenciando diretamente na briga, que teve como vencedor o clube carioca. No mesmo torneio emplacou uma goleada de 4 x 1 no Corinthians dentro do Pacaembu.

Campeão goiano em 2009


No ano seguinte o clube alviverde não consegue o bicampeonato goiano ao ser eliminado nas semifinais pelo rival Atlético Goianiense. Já na Copa do Brasil passou pelo Ituiutaba na primeira fase e pelo São José-AP na segunda fase, caindo para o Vitória, futuro finalista, nas oitavas. Mesmo contando com um time teoricamente para chegar no meio da tabela, em que podemos destacar a presença de Rafael Moura, Marcão, Wellington Monteiro, Jadílson, Carlos Alberto (volante ex-Atlético Mineiro, Figueirense e Corinthians), Bernardo, Felipe, entre outros, acabou decepcionando a torcida esmeraldina no Brasileirão e se posicionando apenas na 19° posição com 33 pontos, assim decretando a volta para a Segunda Divisão após onze anos.
Contrariando as expectativas e a horripilante campanha que fazia na Série A, o clube ia seguindo na Copa Sul-Americana, eliminando o Grêmio, Peñarol e Avaí, assim chegando ás semifinais do torneio continental, agora tendo que enfrentar o embalado Palmeiras. No primeiro jogo houve derrota de 1 x 0 em pleno Serra Dourada para os palestrinos. Desacreditaao pelo péssimo desempenho no ano e pela derrota no primeiro jogo, a imprensa dava como certa a vitória do Palmeiras na segunda partida, muitos se tratando de até um "chocolate" alviverde, mas o que se viu foi um Goiás valente e disposto a reverter a desvantagem mesmo longe de seus domínios, se concretizando após a imprevisível vitória por 2 x 1 de virada, com gols de Carlos Alberto e Ernando, selando a inesperada classificação para a final do torneio, representando o Brasil nos dois jogos decisivos. O Independiente de Avellaneda seria o adversário. O primeiro jogo, marcado pela expectativa de todos, contou com um Serra Dourada absolutamente tomado por mais de 35 mil pagantes (possivelmente teria, em números não oficiais, chegado aos 40 mil torcedores) que cantavam e vibravam como nunca, ajudando o clube a conquistar a vitória por 2 x 0 após uma exibição impecável de Rafael Moura, que marcou um dos gols da vitória, assim como o também atacante Otacílio Neto. No segundo jogo, porém, a atuação não foi a mesma, e diante do caldeirão formado no Libertadores de America, com uma partida marcada pela total entrega dos Diablos Rojos, o jogo acabou ficando 3 x 1 para os argentinos, indo para os pênaltis, em que o clube esmeraldino não conseguiu derrotar os donos da casa, ficando com o vice do torneio, o que não impediu que a sua campanha se tornasse um marco em sua história, marcada pelas grandes partidas que fez, colocando de vez o Goiás no cenário internacional.

Goiás x Independiente pelo primeiro jogo da final da Copa Sul-Americana de 2010

Em 2011 esperava-se um Goiás temido e mordido pelas seguintes frustrações colecionadas no ano anterior, mesmo com um elenco reduzido e muito mais barato que os times de outros períodos, tendo como grande meta a volta para a elite do futebol nacional. Não obstante o que se viu foi um clube apático na maior parte do ano, tendo ainda bons lampejos na Copa do Brasil, eliminando os dois clubes das fases preliminares, Vitória-ES e Ponte Preta, respectivamente, ainda na primeira partida, porém nas oitavas caiu diante o time do São Paulo, ao perder as duas partidas. No estadual havia uma esperança em reconquistar o título goiano ao eliminar o rival Vila Nova nas semifinais. Porém na final, após dois jogos bastante equilibrados (dois empates em 1 x 1) contra o Atlético Goianiense, quem levou a melhor foi o Dragão, favorecido por obter a melhor campanha. O destaque do torneio foi o atacante Hugo, que conseguiu marcar sete tentos durante a competição. 

Se havia um favorito para o nacional pela estrutura e toda sua história esse seria o Goiás juntamente com o Vitória, ambos rebaixados na edição do ano anterior. O elenco do Goiás não conseguiu fazer boas atuações, e ficando ao fim do primeiro turno apenas na 13° colocação. A equipe, então favorita para o torneio, chegou até mesmo a figurar na zona de rebaixamento do torneio, mas em uma arrancada fulminante terminou por ter chances de acesso nas últimas rodadas, sonho não concretizado, tendo em vista que terminaram na 11° posição, tendo a volta do antigo jogador Iarley.

No ano de 2012 os esmeraldinos estavam dispostos a passar por cima das duas péssimas temporadas que haviam presenciado nos anos anteriores, e nada melhor do que limpar a casa para se concretizar tais objetivos. Foram contratados diversos jogadores por empréstimo do Internacional, como Juliano, Eduardo Sasha, Thiago Humberto, Ricardo Goulart e Marinho, além de jogadores como os meias David, Renan Oliveira e Netinho, os laterais Egídio e Peter, entre outros, que culminou em uma campanha muito boa no estadual, com 13 vitórias em 18 jogos na primeira fase. Nas semifinais enfrentou o Vila Nova, batendo o rival nos dois jogos (1 x 0 e 3 x 0, respectivamente), enfrentando novamente na final o rival Atlético, mas nesse ano a soma dos jogos daria um gosto mais agradável para os alviverdes, pois com dois empates (2x2 e 1 x 1, na sequência), o Goiás conquistou o torneio pela vigésima terceira vez. Na Copa do Brasil obteve uma campanha a altura de suas honrosas tradições em âmbito nacional, chegando até ás quartas de final, sendo eliminado mais uma vez pelo São Paulo, após eliminar Paulista de Jundiaí, América e Atlético Mineiro.

 Goiás campeão goiano de 2012

Para a Série B houve uma manutenção do elenco campeão goiano e a cada vez maior acepção do trabalho feito pelo treinador Enderson Moreira, que veio tentando resgatar a tradição adquirida pelo clube em 69 anos de história, tendo como missão a volta para a Série A, em que fracassaram no ano passado. Por sinal, não começaram nada bem a competição, levando uma goleada história para o América de Natal, 5 x 2, empatando o terceiro jogo com o Ceará por 2 x 2. O primeiro triunfo veio na segunda rodada, disputada contra o Paraná (jogo adiado), vencida por 2 x 0 com gols de Iarley e de Vítor. Contou com reforços importantes, como o atacante Walter, o volante Dudu Cearense e o meia Caio, embora acabaram vendendo a sua jóia para o São Paulo, o zagueiro Rafael Tolói. Em meio ao início do torneio, não conseguiam manter uma sequência de resultados, que veio na segunda metade do turno, em que acabaram na 5° posição, bem perto do paraíso, conseguindo uma goleada histórica contra o Ipatinga em Minas por 6 x 0, que entrou entre as maiores daquela competição. No segundo turno o que se via era um futebol de um time grande, imponente, que jogava para frente, com vontade e técnica, muito bem armado taticamente pelo "professor" Enderson Moreira, massacrando seus adversários, ganhando partidas importantes tanto fora como em casa, incluindo as goleadas de 4 x 1 no Avaí dentro da Ressacada, de 5 x 0 no Guarani, 4 x 0 no ASA e no Ipatinga e no 3 x 0 contra o Barueri, jogo que garantiu o acesso ao primeiro escalão nacional após dois anos de sofrimento, com gols de Egídio, Walter e Dudu Cearense. O título viria no 2 x 1 contra o Joinville, na última rodada, com gols de Walter e Iarley, garantindo o bi campeonato do clube goianiense na competição, e ratificando as belas atuações em toda a temporada, em que podemos destacar jogadores como Ricardo Goulart, Walter, Egídio, Amaral, Ramon e, apesar das críticas, o veterano goleiro Harlei, com toda a sua experiência.

Goiás campeão brasileiro da Série B de 2012

Para a temporada de 2013, manteve a base do elenco campeão, e embora alguns jogadores não renovassem seu contrato, como Peter, Egídio e Ricardo Goulart, mas sendo contratados valores como o atacante Neto Baiano, figura marcante no acesso do Vitória do ano passado, sendo o artilheiro da temporada pelo clube, mesmo tendo sido vendido para Kashiwa Reysol, do Japão.O goleiro Renan e o lateral-esquerdo Eron também acabaram por ser contratados, assim como o meia Hugo, posteriormente. Na primeira fase do torneio o clube manteve a boa fase engatou a quinta marcha, vencendo a maioria dos seus jogos e se isolando absolutamente na primeira posição, com 43 pontos.



Escudos Anteriores



Mascote




Estádios



Serrinha

Nome: Estádio Hailé Pinheiro
Local: Goiânia/GO
Capacidade: 10000 pessoas
Inauguração: 8 de fevereiro de 1995, Goiás 0 x 2 Kashima Antlers-JAP
Primeiro Gol:
Recorde de Público: 15000 pagantes - Goiás 1 x 1 ABC, no dia 03/05/2000
Propriedade: Goiás Esporte Clube
Obs: Hailé Pinheiro é um dos maiores nomes da história do Esmeraldino, dirigindo o time várias vezes nesses anos.


Serra Dourada

Nome: Estádio Serra Dourada
Local: Goiânia/GO
Capacidade: 50.049 pessoas
Inauguração: 9 de março de 1975, no jogo Seleção Goiana 2 x 1 Seleção Portuguesa
Primeiro Gol: Otávio, da Seleção Portuguesa
Recorde de Público: 79.610 pessoas no jogo de inauguração
Propriedade: Governo de Goiás
Obs: Serra Dourada é o local onde se localiza o estádio


Hino

Composição: Paulo Sérgio Vale ,Tavito e Regininha
Eu sou Goiás Esporte Clube
Eu sou Goiás, eu sou Goiás e vou gritar
Até o peito me doer
Até perder a voz eu sou Goiás
Eu sou Goiás até morrer, eu Sou Goiás,
Eu sou Goiás de coração
Cada vez nossa torcida cresce mais
Eternamente serei Goiás
Nosso Clube é a nossa glória
A nossa garra, nossa gente, nossa história
O amor pela nossa bandeira
É para nós a maior vitória
Nosso Clube é a nossa glória
Nossa garra, nossa gente, nossa história
A vida toda eu vou torcer
Eu sou Goiás, Goiás, até morrer
Eu sou Goiás Esporte Clube
Eu sou Goiás, eu sou Goiás e vou gritar
Até o peito me doer
Até perder a voz eu sou Goiás
Eu sou Goiás até morrer
Eu sou Goiás, eu sou Goiás de coração
Cada vez nossa torcida cresce mais
Eternamente serei Goiás.

Hino Original: http://www.youtube.com/watch?v=hwiOsUBj2Ws&feature=related

Versão Antiga 1: http://www.youtube.com/watch?v=JrsnruuH5tw&feature=related

Versão Mr. Gyn: http://www.youtube.com/watch?v=CdZ0SMw4ZCA

Versão Antiga 2: http://videolog.uol.com.br/video.php?id=64092

Versão Banda Atma: http://www.youtube.com/watch?v=LH8GPgpzZe8&feature=related

Versão Zezé di Camargo: http://www.youtube.com/watch?v=sR9w3GNDTtg




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